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Nascido em 1503, Nostradamus uniu astrologia, medicina e poesia. Suas visões foram registradas em quadras repletas de simbolismo.
As Centúrias não trazem datas exatas. São códigos poéticos que misturam mitologia, eventos e arquétipos. Cada leitura revela uma nova camada.
Muitos associam suas palavras a eventos históricos. Mas as interpretações variam — e abrem espaço para reflexão, não previsões absolutas.
Nostradamus usava o céu como linguagem. Eclipses, conjunções e signos aparecem como chaves simbólicas de ciclos maiores da humanidade.
Mais do que antecipar fatos, suas quadras revelam padrões. Falam de escolhas humanas, tensões coletivas e transformações cíclicas.
Porque seus versos não entregam certezas. Eles provocam, sugerem, instigam. São como espelhos simbólicos da consciência coletiva.